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Resenha de “Alice in Borderland”: A segunda temporada continua tão boa quanto a primeira?

A segunda temporada de "Alice in Borderland" Já vem sendo esperada a muito tempo pelos fãs. Mas, será que a a segunda temporada fez valer toda essa apreensão da espera? Descubra agora nessa resenha que foi feita evitando spoilers!

Após um intervalo de quase três anos a segunda temporada da série japonesa Alice in Borderland está de volta ao catálogo da Netflix! A primeira temporada surpreendeu muito todos os telespectadores da plataforma, visto que o enredo de Alice in Borderland foi considerado algo muito original e moderno. É fato que muitos jogos eletrônicos, como “Among Us”, evidenciaram essa fascínio que as situações de sobrevivência despertam em nós, ou seja, a urgência de ganhar cada partida como se sua vida dependesse disso porque no caso da série realmente depende.

Para quem não conferiu a primeira temporada trata-se de uma espécie de “ficção científica” em que diversos cidadãos de Tokyo são sem motivo aparente transportados para um universo alternativo, em que precisam participar de diversos jogos inusitados para continuar sobrevivendo naquele mundo, caso você perca alguma partida ou fique muitos dias sem jogar é game over e você morre.

O Japão sempre foi líder no mercado de games, então nessa série eles conseguiram realizar uma mistura muito interessante e transmitir uma sintonia boa entre essas duas mídias. A cada episódio é como se você estivesse jogando através dos personagens. Inclusive, cada um deles tem uma skin muito característica com visuais bem definidos que realmente lembram as roupas utilizadas em jogos, são bem originais e dão conta de transpor as personalidade de cada um através disso. Nessa segunda temporada temos mais tempo para conhecer os personagens secundários em momentos como cenas de flashback, tudo isso sem perder o ritmo impactante dos jogos.

Um ponto interessante da primeira temporada é que estávamos totalmente no escuro quanto ao que esperar e agora já conhecemos as regras e como funciona esse mundo alternativo que nos foi apresentado. Então a segunda temporada segue o mesmo ritmo da primeira, mas não entrega tantas surpresas porque já estamos familiarizados com o que acontece. A razão pela qual a série continua interessante agora é o carisma dos personagens e a nossa curiosidade sobre qual será o desfecho dessa suposta distopia.

Destaque para Kuina  e Chishiya que simplesmente dominaram a segunda temporada com as melhores falas e os melhores jogos, senti falta inclusive de mais interação entre eles e os personagens principais, pois um ponto fraco da  segunda temporada é que os personagens não se conectam tanto quanto é necessário,  sempre que o Arisu está começando a criar uma amizade com alguém e essa pessoa ganha mais tempo de tela é porque vem tragédia por aí. Arisu e Usagi ficam muito conectados um com o outro e não dá tempo dos outros personagens estabelecerem uma relação mais forte entre si.

Quanto ao romance podemos dizer que é um ritmo  de J-drama mesmo as coisas vão acontecendo aos poucos, se eles se abraçam você já pode considerar que deu namoro! O romance entre Usagi e Arisu é  fofo e  eles se complementam muito bem durante a série várias cenas deles são de deixar o coração quentinho, através disso conseguiram criar um equilíbrio muito bom entre tensão e leveza.

Por fim, uma última crítica que tenho a essa temporada é que algumas cenas de assédio parecem ‘gratuitas’, principalmente contra Usagi, já que ela já demonstrou ser uma personagem destemida e valiosa para a equipe diversas vezes, mas mesmo assim o roteiro coloca ela em situações desfavoráveis visivelmente para desenrolar no clichê em que Arisu salva Usagi, atrapalhando o desenvolvimento da personagem.

Em síntese, a segunda de temporada de Alice in Borderland merece muito ser assistida ela termina de um jeito muito bom, fechando um ciclo, a mensagem final da temporada é importante, inclusive a série até brinca com outras produções da Netflix já que esse estilo de Death Game ficou bem popular. Mas, no final  Alice in Borderland rejeita propostas muito mirabolantes e com sua originalidade se propõe a ser o que é: uma série divertida com  várias problemáticas modernas, trazendo  uma intertextualidade entre os jogos do mundo digital e a vida real.

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