“Reach for us”, a primeira tour do grupo, passou pela Coreia, Japão, Estados Unidos, Porto Rico, México, Chile e, muito apropriadamente, teve o Brasil fechando com chave de ouro.
O show que preencheu o dia 15 de Fevereiro no espaço do Terra SP. Com a nova onda de atos asiáticos vindo ao Brasil, a oferta de espaços para comportar tais eventos tem aumentado bastante, e o Terra não deixou a desejar. Ruby, ADM do Portal ONEUS Brazil, conta: “O local do show, o Terra SP, eu achei muito bonito e organizado. Realmente o palco e toda estrutura melhor e mais moderna para o show, bem iluminado, o som bem alto e o telão bem bonito também.”
A vinda dos meninos começou com o hi-touch, evento que retornou pós-pandemia, e aproximou um pouquinho mais os fãs dos idols. Maddu, também membro do Portal ONEUS Brazil, conta um breve resumo desse que ela descreve como “um dos dias mais intensos e incríveis” de sua vida: “No hi-touch foi um completo surto, ainda nem acredito que toquei nas mãos de cada um deles e consegui agradecer e dizer que os amo mesmo que de forma super rápida.”
O show começou já indicando o tom que marcaria a noite com a energética Bring it On, seguindo com Come Back Home e Black Mirror. Antes de passarem para a próxima parte da apresentação, o grupo conversou com os fãs comentando a felicidade de poder fechar a turnê no Brasil.
Com o som dos fãs cada vez mais alto, os membros apresentaram Who Got The Joke, Full Moon e a belíssima Stupid Love. Após apresentarem Skydivin, ONEUS mostrou novas cores em diversos covers, que variaram entre BlackPink e a soundtrack do último filme da franquia de filmes “Top Gun”.
Após um VCR emocional, recheado de vídeos e fotos pré-debut dos membros, os meninos voltam ao palco com a melancólica Red Thread.
Essa música, assim como outras que viriam a tocar no restante da noite, contou com fã projects e emocionaram tanto o público, quanto os idols. No caso de Red Thread, o mar de fãs colocou uma fitinha em frente a lanterna do celular e iluminou todo o espaço com a luz vermelha e complementou perfeitamente a música.
Não saindo na vibe de arrancar lágrimas, o grupo apostou em Youth e seguiram com incomplete. Quem não tinha chorado ainda, com certeza não passou desse combo.
“Os ToMoons arrasaram!!! Todo mundo cantando como se fosse uma só voz, pulando junto, chorando junto. Eles ficaram realmente impressionados como os ToMoons brasileiros são calorosos e falaram isso durante todo o show.” expressou Maddu.
Nossa ADM Gabbie que esteve presente no show definiu –sabiamente– que os meninos ficaram “babando” no fandom brasileiro, e Laís, também nossa ADM, completou com orgulho como o Brasil nunca passa vergonha quando o assunto é energia.
A energia do Brasil seguiu em todas as músicas, mas se destacou na querida Same Scent, a plateia estourou e os membros até pediram a segunda dose do fanchant que os ToMoons criaram e cantaram do topo dos pulmões.
“Foi muito marcante pra mim o momento em que eles apresentaram Lit e Luna na sequência, antes eles estavam conversando com o público contando o que eles tinham conhecido sobre o Brasil e que agora era a hora deles apresentarem a Coreia pra gente, achei muito legal.” contou Júlia, analista financeira.
O clima do show foi literalmente familiar, visto que parte da família do membro Xion que mora no Brasil e eles não se viam pessoalmente há 20 anos também vieram prestigiar o show incrível do grupo.
Na reta final, os membros os membros entregam Life is Beautiful e Last Song, mas grupo não quis sair do palco e o membro Hwanwoong logo puxou um encore, sabendo que a plateia ainda tinha bastante fôlego, e o espaço foi tomado pelas vozes dos ToMoons mais uma última vez com Diggity.
“O show foi incrível, a gente sabe que eles são muito performáticos, mas ver ali na sua frente é sempre mais impactante.” completou Júlia.
Mas o highlight do show foram os próprios fãs. Desde a fila até cada fanchant, o fandom se organizou para garantir a melhor experiência para o público e o quinteto.
“Eu cheguei na fila durante a tarde na terça-feira (14.02), os ToMoons se planejaram para a melhor organização da fila e evitar a perfuração da mesma. Foram colocando pulseiras numeradas por setor e isso foi incrível, realmente atingiu as expectativas. Durante a madrugada, foi onde realmente começou a chegar mais gente. O melhor foi que todo mundo se ajudava e ninguém ficava sozinho.” compartilhou a Isa, do portal ONEUS Brazil.
O dia 15 de Fevereiro vai ficar para sempre na mente e na história de todos que tiverem a chance de prestigia-lo.