Não é de hoje que o Japão vem nos presenteando com boas séries BL.
Se houve um tempo em que era quase impossível achar conteúdo de qualidade neste segmento, hoje o país coleciona histórias com bons roteiros e atuações. E Candy Color Paradox é a mais nova prova disso.
Sinopse
Satoshi Onoe (Keito Kimura) é apaixonado pelo seu trabalho como repórter e faz disso sua missão de vida. A revista “Dash!”, para a qual trabalha, é uma das mais queridas do público por sempre publicar em detalhes os escândalos das celebridades.
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O sucesso de vendas se deve, em grande parte, às chamadas equipes de vigilância, formadas normalmente por um jornalista e um fotógrafo que seguem os famosos na esperança de obterem algum furo.
Pensando em como melhorar ainda mais o conteúdo produzido, a equipe sênior da Dash! resolve estruturar as equipes, colocando o Satoshi com seu rival na revista, o fotógrafo Motoharu Kaburagi (Yamanaka Jyutaro).
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Os dois são excelentes no que fazem, mas possuem métodos e aspirações completamente opostas. Satoshi preza pela ética e se vangloria das suas habilidades na escrita, enquanto Motoharu é mal-educado e tem uma abordagem mais grosseira na hora de conseguir as informações de que precisa.
Ainda que se odeiem, ambos precisam começar a trabalhar se quiserem manter seus empregos. Contudo, enquanto tentam flagrar aquela que pode ser a próxima matéria de capa da revista, os dois começam a desenvolver sentimentos um pelo outro. Seria este o início de um escândalo na própria revista?
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Baseado numa série de mangá com o mesmo nome — escrito por Isaku Natsume — Candy Color Paradox ainda está em lançamento e é possível acompanhar os episódios pelo Viki.