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THE KINGDOM

THE KINGDOM INICIA UM NOVO CICLO EM SUA CARREIRA

O grupo The Kingdom iniciou uma nova fase em sua carreira musical. Com seu mais novo comeback. O septeto que mudou de nome e de conceito agora vive uma nova fase mais voltada para a era pop. Anteriormente chamado de Kingdom o grupo fez seu debut oficialmente em 18 de fevereiro de 2021 com a música Excalibur que retratava a história do rei Arthur líder britânico que liderou as defesas da Grã Bretanha contra os invasores saxões no final do século cinco. Excalibur era o nome da espada usada pelo monarca em suas batalhas.

Dessa forma cada integrante do grupo correspondia a um reino importante do mundo. Os stages names de cada integrante representavam os nomes de líderes importantes desses reinos e assim o grupo representava um conjunto de reinos importantes. O conceito surgiu pela idealização de Go Yoon-young produtor que já trabalhou com diversos artistas importantes do Kpop como TVXQ e Big Bang por exemplo. A ideia surgiu a partir de seu gosto por romances de fantasia, sendo assim ele decidiu trazer para o grupo esse conceito de reinos. Desse modo os 7 integrantes representavam 7 reinos importantes e cada Mv viria a representar visual e musicalmente as características desses reinos e de seus respectivos países.

Cr: Reprodução rede social X do The Kingdom

O grupo composto inicialmente por: Dann líder do grupo, seu reino foi o da Coreia Do Sul, e no grupo seu reino representava o reino da mudança. Arthur seu reino foi o do Grã Bretanha (Inglaterra) e dentro do grupo seu reino representava o da chuva. Mujin seu reino foi o Japão e ele representava o reino da flor de cerejeira. Louis seu reino foi o da França e dentro do grupo representava o reino da estética. Ivan seu foi o da Rússia e dentro do grupo ele representava o reino da neve. Jahan seu reino vem do estado de Mongóis, subcontinente indiano e dentro do grupo seu reino é o sol. Chiwoo ex integrante do grupo seu reino foi o da China e seu reino dentro do grupo era o da nuvem.

Cr: reprodução rede social X do The Kingdom

Nesse contexto o grupo demandou de muito esforço, planejamento, inteligência e competência para lançar 7 álbuns e Mvs que estivessem dentro do conceito visual, musical e artístico de cada país. Isso capturando a essência, a história e a cultura de cada região de cada país e então converter isso para a narrativa de reinos fictícios, tudo isso ainda para que se pudesse comunicar de maneira efetiva dentro da proposta dos álbuns e dos Mvs. Entretanto, apesar do trabalho árduo e de muito estudo, o grupo conseguiu entregar Mvs e álbuns que conversam com as características estéticas e visuais de cada reino proposto e o resultado agradou muito os fãs e o público.

Cr: Reprodução rede social X do The Kingdom

Todavia, ciclos se fecham para que outros possam iniciar, após a saída do integrante Chiwoo do grupo, um novo integrante foi anunciado para substitui-lo esse seria o Hwon que entrou no grupo a partir do comeback de Louis ao qual o Mv se chama Long Live The King. A partir de então o novo membro ficou para os comebacks seguintes que foram os de Mujin e o de Jahan, sendo este o ultimo que fechou o ciclo de reinos do grupo. Fazendo assim com que o Kingdom encerrasse esse conceito e surgisse com uma nova identidade artística.

E falando justamente dessa nova fase do grupo, no último dia 30 de abril eles deram início a esse novo conceito com o lançamento de seu MV. O de Mv Flip The Coin abre esse novo ciclo do grupo. Visualmente, o MV apresenta uma estética sofisticada e moderna, com cenários dinâmicos e coreografias bem elaboradas. Musicalmente, a música combina elementos de diferentes gêneros, como pop, R&B e talvez até mesmo alguns toques de eletrônica. A produção sonora provavelmente é rica em camadas, com batidas pulsantes e melodias cativantes.

A letra de Flip The Coin vem explorar a ideia de tomar decisões difíceis na vida, onde há um elemento de sorte ou destino envolvido. O título Flip The Coin sugere que, em certas situações, as escolhas podem parecer tão arbitrárias quanto lançar uma moeda ao ar. As letras descrevem a tensão e a incerteza associadas a esses momentos decisivos, onde os personagens do MV enfrentam dilemas e têm que fazer escolhas que podem alterar o curso de suas vidas.

Ao mesmo tempo, há uma mensagem de empoderamento, encorajando os ouvintes a confiar em si mesmos e a assumir o controle de seus destinos, mesmo quando enfrentam situações desafiadoras. No aspecto visual a combinação do Mv e da letra criam uma experiencia audiovisual única, “podendo até ouvir o som de uma moeda caindo no chão para aqueles ouvintes mais atentos.

Analisando faixa a faixa do oitavo mini álbum do grupo REALIZE. O EP dispões de seis faixas. São elas em ordem cronológica de disposição:

Flip that Coin: Essa faixa abre o álbum com uma nota de hype, com batidas modernas e uma sólida mistura de vocais e canto. O gancho desta música é muito cativante, e suas mudanças de ritmo são fantásticas, mantendo o hype durante toda a faixa.

ENERGY: Esta faixa mantém as energias elevadas, misturando Hip-Hop com EDM, criando uma experiência de audição fantástica. A linha vocal se destaca nesta música, adicionando um contraste muito interessante ao ritmo e estilo deste single.

RusHush: As vibrações de verão se tornam reais nesta faixa. O ritmo e o tempo desta música nos fizeram vibrar totalmente com ela, e seu arranjo não é apenas muito refrescante, mas também único e divertido.

GUNDAM: Um riff de guitarra elétrica abre esta faixa, e com este single continuamos com as vibrações sazonais, o ritmo EDM, as quedas de batida e a composição completa estão no lado mais ousado, mas mais legal, definitivamente uma audição divertida.

BEST THING: Esta faixa vem a seguir com um som pop/EDM e letras fofas, este single é para os fãs que amam ótimos vocais, harmonias e vibrações amorosas.

TOGETHER: Chegamos ao fim deste EP com uma linda balada pop cheia de emoções e um ótimo rap melódico. O equilíbrio entre a linha de rap e vocal foi fantástico nesta música, o final perfeito para o início de uma nova era.

Esse trabalho demonstra a versatilidade de um grupo que conseguiu de maneira muito capaz e efetiva. Fechar um ciclo e iniciar outro. Podendo inclusive se desejar versar por essas duas vertentes visuais, tanto de reinos, quanto explorando uma linha mais contemporânea, onde possua elementos tanto do pop quanto do R&B por exemplo.

O que só reafirma o quão talentoso esses 7 meninos podem ser. Ao conseguirem ajustar entrada de um novo integrante ao um conceito que já estava em andamento e também se reinventar, desde a estilização de sua logo, passando pela mudança de nome e de estilo. O The Kingdom só demonstra que com criatividade, paixão e dedicação é possível criar um projeto audiovisual bonito e com qualidade.

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