Os últimos anos da década foram bem pesados para a YG entertainment, com o escadalo do Burning sun, ocorrido que causou a saída de Seungri (membro do BIGBANG) da indústria musical, e diversos términos de contrato de artistas importantíssimos, como a CL e Epik High, o seu grupo de ouro BIGBANG estava em hiatus devido ao alistamento dos membros e o fundador Yang Hyun-suk saiu do posto de CEO em junho de 2019. No último ano de 2019, os fãs vivenciaram a queda massiva das ações da empresa, que chegaram em seu ponto mais baixo desde sua fundação.
E para completar a “receita” para a incerteza do público com futuro da empresa, os grupos e artistas que ainda estão sob o selo, têm poucos comebacks e promoções fraquíssimas, como o BLACKPINK- o maior grupo ativo da YG no momento- tem menos de 15 músicas em seus 3 anos de carreira. Esse combo de decaídas e problemas de administração são alarmantes e deixam os fãs preocupados se ainda terão a YG no futuro.
Para completar a “receita” para a incerteza do público com futuro da empresa, os grupos e artistas que ainda estão sob o selo, têm poucos comebacks e promoções fraquíssimas, como o BLACKPINK- o maior grupo ativo da YG no momento- tem menos de 15 músicas em seus 3 anos de carreira. Esse combo de decaídas e problemas de administração são alarmantes e deixam os fãs preocupados se ainda terão a YG no futuro.
Os artistas da YG são nomes grandes na indústria, então não seria problema voltar para as eras de ouro da empresa, uma vez que a Hana Financial Investment já apontou que a YG possui sim, capacidade de se tornar a maior empresa de entretenimento coreano, mas como alcançar isso?
Em uma análise do que poderia salvar a empresa é apontado três principais pontos: Manter os contratos do BIGBANG (que alguns rumores dizem já estarem vencidos desde novembro), debutar o Treasure, que já são bem queridinhos pelos coreanos (acredito que a YG estivesse adiando o debut para quando a situação da empresa esteja melhor, já que o reality anterior ao reality que formou o Treasure, o reality Mix Nine, deu um prejuízo enorme) e, por último, promover bem os artistas que ainda possuem, como o – indiscutível girlgroup mais influente fora da asia – Blackpink, que os fãs fizeram reclamações públicas sobre o descaso com as meninas.
Conclusão: O quão antes a YG mudar sua abordagem com seus artistas, os dando promoções e atenção que eles merecem, menores as chances de um possível decreto de falência.
Para 2020, a empresa revelou para a SPOTV que seus planos serão: Comeback do BLACKPINK no começo do ano, comeback do iKon, projetos solos das meninas do BLACKPINK , comeback do Winner e a apresentação do BIGBANG no coachella e o Debut do Treasure.
